A
inteligência cética, a dúvida e o próprio homem
No
rigor da inteligência cética, a dúvida se torna, aparentemente, o instrumento
de glória da razão humana. Costuma-se, assim, reunir os atalhos teóricos que
possam orientar alguma motricidade algébrica do raciocínio abstrato. Mas o que
seria dessa capacidade sem o que há de mais concreto e evidente, que é o
próprio homem?
Data: 04/09/2015
Hora:
02:10 (Fuso Horário de Brasília)
Autor: Álvaro
Vinícius de Souza Silva
Foi
originalmente publicado no site Recanto das Letras.
Obs: de acordo com a lei nº9610/1998, "são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível".
Obs: caso haja interesse nesse texto para algum trabalho, é preciso solicitar a permissão do autor.
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