sexta-feira, 29 de julho de 2016

Provérbios 29/07/2016








1-A Luz dissipa as sombras; e as sombras definem a própria Luz; e a perfeita visão suaviza todos os contrastes. 


2-O corpo de cada imaginação é a palavra. Já o silêncio, a sua alma.


3-Os ventos ecoam várias canções: as lições mágicas da Natureza. Após o inverno, sempre a primavera. 


4-A intensa chuva molha a superfície da terra; ao chegar o Sol, após uma longa noite, o que eram sombras transmutam-se nos raios de um novo amanhecer.  



(Foi publicado no Recanto das Letras)


(Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva. Data: 29/07/2016)    

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Aforismos 21/07/2016



Aforismos 21/07/2016
Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva



Eliphas Levi [2]



V-Segundo Eliphas Levi, “Deus é o que aprenderemos eternamente a conhecer.” Há uma sabedoria profunda nisso. A nossa própria liberdade para discernir é uma centelha de pensamento dada pelo próprio Deus. Ora o homem acredita que sabe, ora acredita que não sabe; ora aprende de uma forma, ora aprende de outra forma. Até nisso há uma liberdade para escolher e, quando aparentemente não há, o destino concede-nos o dever do autoaprendizado. E isso só é possível pela consciência que nos foi dada para ‘Sermos’.

VI-O saber em si e de qualquer modo é impotência. Em um único instante uma realidade pode ser percebida e nenhuma palavra terá aptidão para descrevê-la. A experiência é uma fonte, o saber é um ganho e a intuição supera os dois em soberania.

VII-Quando o homem realmente aprende acerca de Deus, nenhuma dúvida subsiste e nenhuma resposta é dada. No século XXI, procuram-se respostas e vendem-se verdades por todos os lados. Mas uma dúvida persiste: onde estão todos estes sábios?

VIII-O Karatê, um esporte que pratiquei por muitos anos, já me indicava em seu próprio significado, “mãos vazias”, um princípio que se perde nas brumas materiais: a verdadeira luta de um homem está no domínio de seu espírito, não em suas ferramentas. Para isso, como apontou Eliphas Levi, é mister “aprendermos eternamente a conhecer Deus”, pois estaremos em conhecimento de si próprio, ainda que, mesmo assim, seja o que “nunca saberemos”. [1]


1-A Chave dos Grandes Mistérios. Eliphas Levi.

2-Eliphas Levi.jpg


                                       (Foi publicado no Recanto das Letras)
                    Link: http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/5704275


(Continuação de Aforismos 20/07/2016)


Outros textos do autor:

O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet.
Link:

O inabitual como susto: o cético pantomima
Link:

O Montante Hipotético-Conjetural
Link:

Ciência, Método e Realidade (texto e vídeo)
Link:

A insensatez adquirida
Link:

A Falsa Dicotomia
Link:

Sobre as manifestações do dia 15 de março de 2015
Link:

Laços Informacionais:
Link:

A imprecisão resolutiva e uma lição de Heisenberg
Link:


O Espelho dos Físicos
Link:

Alguns pensamentos (Aforismos, Reflexões)

A ilusão do progresso, o fruto da razão.
Link:
Alguns pensamentos (Aforismos, Reflexões)

A Aparência do Mundo
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A Contradição
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O Reino Invisível
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Obs: de acordo com a lei nº9610/1998, "são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível".
Obs: caso haja interesse nesse texto para algum trabalho, é preciso solicitar a permissão do autor.


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Aforismos 20/07/2016





Aforismos 20/07/2016

I-A reflexão não conclui, porque tem constante iniciação. Inicia e volta, volta mas sempre inicia. 



II-De uma gota não padece um oceano. De um oceano, porém, nada será feito sem uma única gota. 



III-O silêncio é magnânimo, pois até o tormento esconde-se no silêncio.



IV-A origem de todo pensamento ultrapassa a individualidade, embora 
a personalidade seja a expressão única de seu caminho. 

(Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva, 20/07/2016)



terça-feira, 19 de julho de 2016

[19/07/2016] O Retorno do Derradeiro Sol


O Retorno do Derradeiro Sol
(Meditação Escatológica)
               [19-07-2016] 



Mylius, Philosophia reformata (1622)
   1. A vastidão e o imenso são sombras, enquanto a limitada eloquência reinventa-os em palavras. O menor jamais será o singelo ou o simples profano, quando o maior se desintegra no próprio arcano de um nada.
    2. Para além da imediação, renasce a dualidade propositiva, as cascas de nossa rude interpretação. Onde está o alcance de cada imaginação? Por onde renasce o Sol ao meio dia?

   3. Perante a turbulência, a esfinge perdida inaugura uma reverência inaudita, com príncipes e reis em baralhos de uma ordem esquecida.

  4. A razão tropeça e caminha por sua força, mas encontra na escuridão sua derradeira vida. "Todos os fundamentos da Terra vacilam". (Salmo 82:5)

     5. Entre o Norte e o Sul, a bússola se desespera. Se a razão não deseja sua última quimera, pelo último desejo o homem terá sua real prova: o retorno do derradeiro Sol.


Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva
Data:19/07/2016

terça-feira, 12 de julho de 2016

A ideoscopia acadêmica (Parte 1)



A ideoscopia acadêmica (Parte 1)
Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva
Data: 12/07/2016



   Uma das debilidades acadêmicas mais fáceis de perceber no mundo universitário é a persuasão conceitual enquanto modelo de coligação de fatos (conexão pré-condicionada) ou forçosa coerência interna entre acontecimentos, bastante confundida com o livre exercício de inferir as relações entre os fatos, o que é deveras reforçado por uma falsa autonomia intelectual. Tendo em vista isso, em meu artigo "O Montante Hipotético-Conjectural"[1], já particularizo esse traço característico na seguinte afirmação: “Segue-se daí que o problema não aparece essencialmente quando se destina atenção aos fatos, mas no modo com o qual se infere as relações entre os fatos.” Nessa parte, consolido apenas um diagnóstico breve do que seria um apego epistêmico, se supor que, por assim reconhecer, tal problema interpretativo remeter-se-ia a alguma consequência direta de um princípio de entendimento preferencialmente aplicado. Todavia, não é isso que se sustenta assertivamente numa análise menos grosseira, potencialmente grassada por algum exame de menor obtusidade, que dificilmente poderia ser realizado pelo altivo esmero linguístico do pensamento universitário, já que, entre os bacharéis contemporâneos, há uma probabilidade infinitesimal de encontrar alguma inclinação para a autocompreensão dos processos de construção da própria cosmovisão e, quiçá, de reflexões mais vastas que suplantem pelo menos as correntes epistêmicas da "ideoscopia acadêmica", tão inoculada (ou inculcada) em suas mais profundas disposições reativas do inconsciente.   
      
   Essa persuasão conceitual traz sempre a sua face mais óbvia: o uso de algum conceito, específico ou geral, expresso ou implícito, redundante ou derivativo, do qual surgem tendências observacionais e avaliações pretensamente morais no decurso de uma cadeia estrutural coletiva (grupos sociais), aptas a “amarrar” laços entre raciocínios que apresentariam alto grau de convencimento, muito bem capacitados para formar alguma forma sistemática de pensamento. Um exemplo: quando se afirma, no meio acadêmico brasileiro, que há um impasse entre “socialismo” e “capitalismo”, “ortodoxia” e “heterodoxia" econômica, “senso comum” e “conhecimento científico”, "música erudita" e "música popular", “esquerda" e “direita”, “neoliberalismo” e “progressismo”, exige-se automaticamente uma aceitação prévia de iniciação ao debate não tão somente por esse enredo dicotômico (binômio terminológico), pois se define também, nessas expressões conceituais citadas, uma imposição ideológica que já se projeta aos níveis de alguma escala de virtualização conceitual, enquanto todo o debate torna-se assintoticamente confuso e, por conseguinte, passível aos rumos das possibilidades estratégicas de argumentos fajutos,  tão patentes nas simples disputas verbais, ávidas pela dissociação do poder persuasivo de cada um dos fundamentos reais a que pertence a “intuição primeva” de cada conceito -- para isso, recomendo meu texto “O narciso conceitual” [2]. Esse estratagema geralmente se desmembra tanto na falsificação da memória factual – seleção conveniente de fatos, falsas inferências e descabidas avaliações -- quanto no engenhoso desenvolvimento de argumentos apelativos (ex: argumentum ad verecundiam) [3], na maioria das vezes havendo, nesse anedotário dever, fulgores valorativos por meio de meras condecorações verbais tendentes a nenhuma discussão concreta, nada mais que disfarces semânticos entre palavras chaves que não passam de verdadeiras claves de pauta de alguma agenda ideológica, numa busca irrefreada para preservar implicitamente tais "cláusulas pétreas" de discurso. Para exemplificar,  basta notar que outras expressões conceituais tais como “fato histórico”, “contradição”, “justiça social”, “fato científico”, “progresso”, "democracia" e "direitos humanos" adquirem na prática uma espécie de sacralização verbal na medida em que a sintonia entre o ativismo e a establishment acadêmico estão sob a mesma frequência de atuação persuasiva.  Tudo isso nos leva a confirmar, em virtude desse automatismo discursivo, que move uma complexa máquina de persuasão conceitual hipnótica, a presença de um carimbo na inconsciência, “abençoada” especialmente pela burocracia mental do corpo universitário contemporâneo, gerando assim uma verdadeira "ideoscopia acadêmica". 


Notas:

Autor: Álvaro Vinícius de Souza Silva

Autor: Álvaro Vinícius de Souza Silva

3- Sobre o argumentum ad verecundiam.
Link:




Outros textos do autor:

O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet.
Link:

O inabitual como susto: o cético pantomima
Link:

O Montante Hipotético-Conjetural
Link:

Ciência, Método e Realidade (texto e vídeo)
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A insensatez adquirida
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A Falsa Dicotomia
Link:

Sobre as manifestações do dia 15 de março de 2015
Link:

Laços Informacionais:
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A imprecisão resolutiva e uma lição de Heisenberg
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O Espelho dos Físicos
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Alguns pensamentos (Aforismos, Reflexões)

A ilusão do progresso, o fruto da razão.
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Alguns pensamentos (Aforismos, Reflexões)

A Aparência do Mundo
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A Contradição
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O Reino Invisível
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Obs: de acordo com a lei nº9610/1998, "são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível".
Obs: caso haja interesse nesse texto para algum trabalho, é preciso solicitar a permissão do autor.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

O Pensamento Comum (Parte 1)




O Pensamento Comum (Parte 1)
Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva
Data: 01/05/2016 (Publicado no Recanto das Letras)


   O atual pensamento comum recobre-se em vínculos espúrios que associam uma imagem forçosamente conceitualizada sobre alguma coisa com o dever social de repeti-la freneticamente, como se fosse um princípio de entendimento. Nem pelo ouvido, em cuja estrutura interna já se encontra uma afinação orgânica com o mundo exterior, o vício do atual pensamento comum consegue usufruir um pouco da qualidade natural de nossa captação sonora e da disposição múltipla e coerente de formas interpretativas emanadas no cantarolar interno de nossa melodia do “visível”, aquilo que nos dá um “análogo rítmico” de como as coisas se dão e como elas tomam seus tempos e contratempos.
  Não é pelo excesso de informações, na era contemporânea, que ocorrem a sedução principal pelo pensamento comum e a atração pela indolência em sua estrutura de articulação lógica. Ao contrário disso, esse excesso informacional, que transborda difusamente diversos líquidos “pixelizados”, reflete tão somente a customização da vida pela racionalização virtual, pelo cenário de projeção deliberada e pelo desejo de satisfação imediata por uma leitura que seja um “fast food” de conhecimento, que tente substituir o antigo "feijão com arroz" e a humildade do esforço próprio para compreender algo sem “frames”, sem meras notificações, muito menos por jargão de marketing. Por isso, não existem pílulas para sair dessa tão sonhada “matrix”.

Outros textos do autor:
O narciso conceitual.
Link:
http://alviniciussilva.blogspot.com.br/2016/07/o-narciso-conceitual.html

O inabitual como susto: de Feyerabend a Charles Richet.
Link:

O inabitual como susto: o cético pantomima
Link:

O Montante Hipotético-Conjetural
Link:

Ciência, Método e Realidade (texto e vídeo)
Link:

A insensatez adquirida
Link:
A Falsa Dicotomia
Link:

Sobre as manifestações do dia 15 de março de 2015
Link:

Laços Informacionais:
Link:

A imprecisão resolutiva e uma lição de Heisenberg
Link:


O Espelho dos Físicos
Link:

Alguns pensamentos (Aforismos, Reflexões)

A ilusão do progresso, o fruto da razão.
Link:
Alguns pensamentos (Aforismos, Reflexões)

A Aparência do Mundo
Link:

A Contradição
Link:

O Reino Invisível
Link:

A Religiosidade Cética
Link:
https://polymathsiriusasociety.blogspot.com.br/2015/09/a-religiosidade-cetica.html

A inteligência cética, a dúvida e o próprio homem
Link:
https://polymathsiriusasociety.blogspot.com.br/2015/09/a-inteligencia-cetica-duvida-e-o.html

A genealogia
Link:
http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/5507055



Obs: de acordo com a lei nº9610/1998, "são obras intelectuais protegidas as criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível".
Obs: caso haja interesse nesse texto para algum trabalho, é só citar o autor do texto e o meio em que se encontra exposto.  

segunda-feira, 4 de julho de 2016

O sistema de ensino brasileiro


O sistema de ensino brasileiro

Por Alvaro Vinícius de Souza Silva


  O sistema de ensino brasileiro tem transtorno bipolar: ora fica na decoreba, ora fica na amnésia de livro. Se criticam a decoreba, vão entender que a memorização é irrelevante; se criticam a amnésia de livro, vão entender que devem seguir religiosamente os livros do MEC. 

 Uma lição oculta: não há esperança quando a inteligência é desconhecida, pois ela se torna uma utopia vencida pelo orgulho de ser uma besta quadrada em concórdia com muitas. 




domingo, 3 de julho de 2016

As Longas Discussões



As Longas Discussões
Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva
(Publicado em http://alviniciussilva.blogspot.com.br/)


A persistência nas longas discussões é de três tipos:


 i)Demonstrar algo que, por natureza, exige intenso detalhamento;

 ii)Convencer inutilmente alguém que não se dispõe a entender;

  iii)Persuadir com o propósito de gerar propaganda de algum voto fiel (preferência). 

  As duas últimas alternativas são bem corriqueiras por aí. Quando combinadas, geram uma discussão sem fim e sem nenhum proveito. O que se espera de alguém que quer persuadir e, ao mesmo tempo, não se dispõe a entender?


Publicado no meu perfil



 Para complementar, deve-se recorrer ao seguinte entendimento: se há uma forma mental dicotômica, uma prévia organização discursiva incapaz de assimilar nenhuma elucidação diferencial sobre uma determinada questão, todas as regras acima serão infrutíferas e impotentes perante qualquer critério de argumentação. Para isso, recomendo meu texto “A Falsa Dicotomia”.

sábado, 2 de julho de 2016

Sobre as manifestações do dia 15 de março de 2015



Sobre as manifestações do dia 15 de março de 2015
Escrito por Álvaro Vinícius de Souza Silva


O texto abaixo é um comentário que fiz no meu perfil da rede social Facebook. Foi publicado no dia 15 de março de 2015. A breve análise deste comentário refere-se a alguns dos fatores característicos das “manifestações” que ocorreram nesse dia. Destaco a palavra “manifestações”, uma vez que, ao contrário do anedotário televisivo ou da superstição acadêmica, cuja atividade neuróbica empola-se transversalmente em suposições mágicas de cerimônia, não houve nem uma uniformidade nem uma unidade característica, muito menos uma reação de “direita” ou “esquerda” segundo os mantras especialistas da conceituação sociológica ou econômica—para um “check-up” provisório dessa mentalidade, recomendo meu texto “A imprecisão resolutiva e uma lição de Heisenberg” (Link: https://polymathsiriusasociety.blogspot.com.br/2015/08/a-imprecisao-resolutiva-uma-licao-de.html ). 

***



Não se analisa a finalidade de um movimento pelo que supostamente defende, mas pelo que 'visa combater', pois aquilo pelo qual busca combater se aproxima bem de sua verdadeira razão de existir e agir. Para exemplificar isso, é só notar como o MST, Black Blocs e outros agem em seus "protestos", assim como as manifestações espúrias e notoriamente cifradas, que se limitam pelo "Fora Dilma, Fora Fulano, Fora FHC", e etc. Enquanto alguns movimentos surgem pela reação, outros se instrumentalizam por alguma aderência a algum poder político ou pelo menos tentam trabalhar para algum. Os mais reativos são mais fiéis à aderência espontânea, apesar de que isso não os torne livres da tentativa de teleguiá-los para uma direção mais específica. Dentro de um movimento pode existir outros movimentos em apêndice, com infiltrados ou não, com pessoas sinceras ou não. Levando em conta a dramática situação do país e a costumeira presença de movimentos historicamente atrelados aos partidos de esquerda em protestos e o seu previsível 'modelo de manifestação', talvez o que aconteceu hoje seja o prenúncio de uma silenciosa e complexa quebra de hegemonia política, embora isso não signifique que seja um movimento imbuído por convicções de "direita", nem tampouco isento de forças internacionais e oportunidades estratégicas para alguns segmentos políticos internos, nem tampouco reduzível a generalizações vagas como "massa de manobra","movimento de elitistas", e etc; basta notar o volume e a aparente heterogeneidade do movimento e o que ele representa para aqueles que não foram mas continuam indignados com a conjuntura do país. Obs: utilizei os termos direita e esquerda com o objetivo de identificar as forças políticas representativas, mas não com a intenção de defini-las e expressá-las por base de uma validade de discurso que só tem persistência pelo efeito da repetição, diferenciando-se assim do que os asseclas de certas ideologias aplicam em debates.
Obs: sublinhei a parte que expressa essencialmente o meu raciocínio interpretativo sobre essas manifestações.
Link:


Está também no Scribd.
Link:


Obs: no dia 09 de março de 2015, publiquei o texto "Apenas, e somente apenas, caras pintadas?". Como o próprio título indica, relaciona-se diretamente com as manifestações. 
Link:


Obs: vídeo sobre as "Novas Oposições e a Oligarquia Financeira Transnacional".




Lei nº 9610/98: " Art.7º São obras intelectuais protegidas as criações do espíritoexpressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido (...) I- os textos de obras literárias, artísticas ou científicas."